“Amor e Inocência” retrata o amor profundo e duradoura vivido entre Jane e Tom. Não há provas concisas de que esse amor trazido no longa existiu, ou não, entre eles. Contudo, a famosa escritora de “Orgulho e Preconceito” e o personagem principal desta história vivida por Anne Hathaway.
Quando assisti a este filme eu queria um final feliz, mesmo sabendo que não viria, já que Jane nunca se casou, ela e sua irmã Cassandra Austen, que aparece no filme, nunca se casaram Cassandra que perdeu seu noivo, e Jane cuja vida sentimental nunca foi aprofundada, mas neste filme mostra que sim, ela amou o que me surpreendeu, por que amo suas obras, mas pouco sabia sobre sua vida pessoal.
O filme retrata a vida da jovem Jane Austen (Anne Hathaway) que aos 20 anos começa a destacar – se como escritora. Enquanto o mundo surgir diante de seus olhos, seus pais querem que ela casasse como uma boa jovem da época, sonhavam em casar – se. No entanto, o principal candidato, um partido rico que asseguraria o futuro de Jane. Porém, seu interesse e despertado pelo malandro Tom Lefroy (James McAvoy). O filme retrata basicamente o que Jane escrever em seus romances, ela é uma das mais importantes escritoras da língua inglesa, e em seus livros ela mostra uma visão crítica de uma sociedade que coloca na frente do amor várias complicações.
E uma dessas que separam Tom de Jane, o fato de ele não ter uma vida financeira suficientemente boa para pedir sua mão em casamento. E Jane descobre que não se pode casar por amor, ao menos pode se realizar em seus sonhos e escrita, Tom Lefroy, foi a inspiração para um dos meus personagens favoritos, Mr. Darcy. E me pergunto se ele realmente lembra os traços do Senhor Darcy, pena que ainda não inventaram uma máquina do tempo.
“Amor & Inocência”, e um filme que recomendo para todos que sejam fãs ou admiradores do trabalho de Jane, Anne Hathaway está perfeita com Jane Austen. O filme mostra muito também sobre a transformação de Austen, sua paixão, sua decepção e sua renúncia. E nisso ele é belo. Esta obra cinematografia da vida de Jane Austen foi direta para as locadoras em seu lançamento no Brasil, o que novamente acho uma pena, mas isso não quer dizer que o filme deva ser esquecido. Pois é um filme de valores, fugindo da mesmice que assistimos atualmente, algo assim não merece ser descartado.
Tom Lefroy deu o nome de sua filha de Jane. Em seus últimos dias ele admitiu a um sobrinho ter amado Jane, embora tenha dito ser um amor de menino. Em um trecho de uma carta escrita pelo sobrinho de Lefroy ele diz: “Meu falecido e venerado tio… disse em tantas palavras que ele estava apaixonado por ela, embora amenizasse sua confissão, dizendo que era um amor de menino. Como isso ocorreu em uma conversa amigável e privada, sinto-me em dúvida se devo torná-lo público.”
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